A pesquisa, realizada pelo Instituto de Pesquisas A Tribuna (IPAT), foi feita em abril deste ano

O ponto de partida para que as marcas mais lembradas da região sejam conhecidas é dado bem antes do anúncio dos vencedores. A pesquisa, realizada pelo Instituto de Pesquisas A Tribuna (IPAT), foi feita em abril deste ano e mobilizou uma equipe para ouvir as impressões espontâneas dos consumidores.

“Foram entrevistadas 1.798 pessoas, divididas em três grupos de 600 pessoas. Cada uma delas responde a um determinado número de categorias. A pergunta clássica é: “O que lhe vem à mente quando eu falo em (nome da categoria)”. Ou seja, é uma pesquisa espontânea, não há nenhuma indução. É realmente uma pergunta de memória. De lembrança e força da marca”, explica o coordenador do IPAT, Alcindo Gonçalves.

Foram designados 10 pesquisadores para a coleta, um coordenador e um fiscal, ao longo de cinco dias. As entrevistas foram divididas em grupo de predominância jovem, adulto (masculino e feminino), distribuídas por zonas geográficas e cotas amostrais, de acordo com sexo e faixa etária.

Segundo ele, é possível notar uma estabilidade das marcas. Não há, de um ano para outro, grandes variações. “Como se mede a consolidação de uma marca, quando isso ocorre e se torna a marca mais lembrada pelos entrevistados, ela é forte”, alega.

Mundial

Gonçalves lembra que as aferições sobre Top of Mind são comuns no mundo todo. “É algo ligado a um trabalho de longo prazo, de consolidação perante público consumidor, de uma propaganda eficiente que chega aos clientes. E essa pesquisa é uma aferição disso”.

Ele reforça que, ao longo dos anos, o êxito do Top of Mind reafirma também a credibilidade do trabalho do IPAT.

“Acompanho essa pesquisa no Instituto desde a sua criação. É um trabalho importante, que nos qualifica. A qualidade dos resultados que a gente tem obtido mostra bem o apuro técnico que temos mostrado durante todos esses anos”, destaca.